quinta-feira, setembro 29, 2011

Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro para presidente da CBF

Quem acompanha meu trabalho sabe que acho o futebol brasileiro muito mal administrado e defendo mudanças no comando da entidade.
Os leitores do blog questionam quem poderia substituir Ricardo Teixeria.
Escrevi uma coluna para o Lance, sábado passado, sobre o assunto.
Reproduzo o texto neste post.
Antes dele, aviso que vou tirar uns dias para descansar.
O computador ficará desligado.
A aprovação dos cometários segue em ritmo normal, pois é de responsabilidade de Leandro Iamin.
Retorno ao blog ou no domingo, para comentar São Paulo x Flamengo, ou na segunda-feira.
LAOR para o lugar de Ricardo Teixeira
O ‘fora Ricardo Teixeira’ nunca esteve tão forte. Cresceu o número de interessados na mudança; e junto, o de pessoas perguntando quem seria o mais indicado ao cargo.
Raí e Zico são meus preferidos.
Tanto um quanto o outro revolucionaria o nosso futebol.
A necessidade de modernizar a gestão dos clubes, melhorar calendário, arbitragem e a relação do povo e atletas com a seleção é óbvia e urgente. Os dois estão aptos à cumprir a nobre missão.
As candidaturas são inviáveis porque lhes falta trânsito político na cartolagem. O mundo real infelizmente dá pouco espaço aos idealistas.
Os camisas dez não fazem o jogo de bastidores.
A realidade nos obriga a pensar em alternativas possíveis.
Ter em mente o nome do substituto é indispensável.
Se eu tivesse direito ao voto, escolheria Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro.
Ele é a antítese do presidente da CBF.
Implementou conceitos modernos, de governança corporativa, no Santos. Não se cercou de amigos e parentes. O conselho gestor formado por profissionais competentes e bem-sucedidos toma decisões.
Segurou Ganso e Neymar além do imaginado. Hoje há uma geração crianças ‘neymarzistas’. Os santistas estão felizes. O valor da transferência do atacante aumentou.
A história do Peixe ganhou capítulos repletos de relatos vitoriosos.
Imagine se conseguisse o mesmo na seleção? Reaproximaria a população da camisa verde e amarela.
LAOR entende a importância de craques e torcedores satisfeitos porque realmente adora futebol!
Fala entusiasmado das experiencias vividas com o clube do coração.
Carismático, dá autógrafos até para quem torce por outras agremiações. Parece estar alegre e realizado por trabalhar no esporte. Não fica de cara feia.
O comando dele deixaria o clima do futebol melhor.
Luis Álvaro tem perfil tão conciliador e pragmático que cometeu o pecado de não confrontar Ricardo Teixeira.
Este defeito não apareceria caso fosse o primeiro mandatário da CBF.
Usaria o poder de tomar decisões para aglutinar forças em prol da evolução da maior paixão nacional.
Caro Luis, cidadão brasileiro, espero que este texto lhe sirva de incentivo.
Importante
LAOR nunca me disse que deseja ser presidente da CBF.
A ideia surgiu nesta cabeça careca durante conversa com um amigo sobre as possibilidades reais de substitutos para Ricardo Teixeira.
Se Luis Álvaro algum dia decidir encarar a dura missão de tirar do poder quem lá está trabalhando mal desde 1989, terá meu apoio.

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